Review | Supergirl – 1×14: Truth, Justice and the American Way
Temos a impressão de que a cada semana Supergirl tenta se superar no quesito mediocridade. Devo dizer que estão conseguindo alcançar esse objetivo com autoridade. Paciência e boa vontade são virtudes necessárias para acompanhar o desenrolar dos conflitos bobos e as forçadas de barra dos roteiristas.
Vocês vão ver que não estou exagerando.
Truth, Justice and the American Way levanta um tema importante, mas o discute de maneira infantil e clichê. Qual a definição de justiça? Como fazer o bem para cidade sem prejudicar os direitos dos outros?
Assunto interessante abordado de um jeito patético, algo corriqueiro para Supergirl.
Já vimos várias vezes isso anteriormente, inclusive no recente Demolidor. A diferença da qualidade de ambos é estratosférica.
O dilema enfrentado pela Supergirl em relação a Max Lord coincide bizarramente com a conduta do monstro da semana: um justiceiro que decide eliminar todos os alienigenas que escaparam da prisão em Krypton. Isso que é forçar a barra, hein?
Isso sem falar em outros pequenos detalhes que revelam a ruindade deste seriado, como quando Alex entra na casa do justiceiro, não consegue encontrá-lo, diz que precisa encontrar uma pista e um segundo depois uma luz brilha debaixo do assoalho. Elementar, meu caro Watson!
E os diálogos de James Olsen? Pensem em algo irritante e piegas.
De bom aqui, só mesmo Cat e seu humor peculiar.
No mais, 45 minutos de péssima televisão.
eu não comprei essa série desde o primeiro trailer, daí eu só queria ver o Crossover com Flash nada mais..