Radiola Torresmo #04 – ¡Hágale, Papito!

Radiola Torresmo #04 – ¡Hágale, Papito!

¡Hola, Papi! ¡Hola, Mami! No programa de hoje, Rafael Saldanha (@elrafosaldanha) e Luiz “Magal” Victorino gastam todo seu Spanglish pra falar do ritmo que é amado e odiado (mas sempre dançado!) por toda a América Latina… Menos no Brasil! Embarque sem medo na onda do Reggaeton! ¡Stay chévere y perrea, papi!

Ouça no player abaixo ou clique aqui para baixar.

Participe do Radiola Torresmo mandando e-mails para radiolatorresmo@pocilga.com.br ou através do twitter @radiolatorresmo.

Ficha técnica:

Apresentação: Rafael Saldanha e Luiz “Magal” Victorino

Bloco 1:

El General – Tu pum pum
Gringo el original feat El Gran Tito – Menea para arriba

Bloco 2:

Vico C – Bomba para afincar
Big Boy – ¿Donde Estan?

Bloco 3:

Daddy Yankee – Gasolina
Alexis y Fido – 5 letras

Bloco 4:

Master Boys – La quemona
Calle Ciega – Tu y Yo

Bloco 5:

Aventura participação Don Omar – Ella y Yo
Nicky Jam – Hasta el Amanecer

Músicas de fundo:

  • Reggaeton Beat Instrumental 2014, 2015 e 2016, por Ness Beats

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Rafael Saldanha

Um ranzinza leitão especializado em música, mas que também dá pitacos sobre cinema, quadrinhos e literatura.

2 comentários sobre “Radiola Torresmo #04 – ¡Hágale, Papito!

  1. Dançante. Sem dúvidas o Reggaeton deveria sim fazer parte do Brasil, uma pena. Sei que vocês comentaram sobre a língua não ser um impasse por conta dos sucessos americanos, mas as músicas em inglês possuem até mesmo mais evidência e mídia em cima, e isso contribui muito.

    Se a gente falasse espanhol, como a maioria dos nossos vizinhos latinos, acho que teríamos mais chances do Reggaeton dominar nuestro país.

    Curti muito descobrir que os Bragaboys copiaram alguém hehehe

    1. Esse preconceito com o espanhol é bem do Brasil mesmo, porque a América latina até consome um pouco da nossa música. Aí acabam pipocando essas versões de artistas toscos tipo Latino (risos). Mas talvez o nosso país seja tão grande que já tenha bastante coisa pra se consumir também, comparado com os outros países latinos. Só que isso não impede a gente de consumir música em inglês, então é preconceito mesmo e pronto.

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