Review | Supergirl – 1×10: Childish Things
Tá bom. Eu admito! Gostei de cada segundo de Childish Things, o décimo episódio de um seriado que preza pela irregularidade. Mesmo com algumas cenas previsíveis e diálogos piegas, as coisas funcionaram muito bem desta vez.
Winn, um dos cidadãos mais bacanas de National City, recebe grande destaque. Além de descobrirmos situações dolorosas do seu passado, principalmente em relação ao seu pai, tivemos aqui aquele momento constrangedor pelo qual esperávamos. Ele tentou sair da friend zone e deu no que deu. Quem não sentiu pena do rapazote quando Kara executou um bela esquiva para fugir do beijo dele?
Pois é. Tristeza total.
Não bastava a decepção com o pai, agora ele foi rejeitado pela pessoa que ama. A Supergirl não é para qualquer um, meu amigo!
Algo que sempre me incomoda em Supergirl é a motivação do vilão da vez e mais uma vez o seriado pecou nesse quesito. Ainda bem que não estragou a experiência.
Childish Things teve muito mais: J’onn J’onnz agindo, Lucy Lane chegando para ficar e deixando James ressabiado, Max Lord mostrando que é extremamente perigoso, comentários feministas espirituosos e Supergirl se divertindo como todo mundo: comendo pizza e vendo Game of Thrones.
Sim, Supergirl está longe de ser um ótimo seriado. Mas, por incrível que pareça, está melhorando nessas últimas semanas.
Quem ainda está acompanhando e gostando?
*** Classificação ***
Knott, se tem uma coisa boa nessa série Supergirl são seus textos sobre os episódios. Fico mais feliz em te acompanhar aqui do que ver a série. Parabéns
valeu pelo incentivo Márcio!!!