Detroit, novo jogo (filme jogável?) da Quantic Dream promete!

Exclusivo para PS4, Detroit é a nova aposta da Quantic Dream que será lançada para a plataforma de videogames da Sony. Com o subtítulo ‘Become Human’ (Seja/Se torne Humano) o game se passará num futuro próximo onde os androides começam a fazer parte da sociedade. O teaser do game além demonstrar os potenciais gráficos diz muito sobre o que esperar desse novo jogo:
Dentre os exclusivos da Sony para o Playstation, os jogos da Quantic Dream se tornaram interessantes destaques por apostarem num estilo de jogabilidade diferenciado. Filme jogo ou jogo filme? Fica sempre a dúvida quando se comenta sobre seus produtos como o excelente Heavy Rain e o Beyond Two Souls que, se não tinha a mesma intensidade na jogabilidade como o primeiro sucesso da Quantic Dream – especialmente se você também o jogou com o PS Move -, trazia como chamariz personagens capturados através dos movimentos (e feições principalmente) de grandes atores como Ellen Page e Willen Dafoe.
Em Detroit seremos apresentados a Kara, uma androide que descobre possuir “sentimentos” e quer conhecer o mundo (que infelizmente não é como ela imaginava). Ela quer ser mais que uma ‘máquina obediente’, ela sabe que é diferente e começa a despertar (de alguma forma) os outros androides. Ela quer se sentir viva.
Detroit, que promete ser um dos grandes exclusivos do Playstation 4, ainda está sendo desenvolvido e a data de lançamento ainda não foi divulgada. Maiores informações podem ser obtidas no site da Quantic Dream.
É muito bom ver que jogos interessantes começam a chegar com força ao PS4 que estava bem carente, e games desse tipo (e podemos citar o Until Dawn como mais um ‘filme jogável’ interessante mesmo não sendo da mesma empersa) tem o seu público e o seu valor.
Esse aí eu vou jogar sem dúvidas.
Faltou citar Until Dawn que é nessa mesma pegada.
Bem sacado, vou editar o texto e fazer essa linkagem porque realmente é pertinente.
Até lá já devo ter comprado meu PS4, me interessei também muito nesse jogo
Isso é um debate recorrente dentro do assunto jogos eletrônicos. Até onde a “cinematografizar” os jogos é positivo e aditivo? Eu gosto de ter isso como mais um fator que ajuda na imersão, mas que não resulte na perda da liberdade ou limitação das ações do jogador que é o alvo principal.